A Imprensa Nacional se confunde com a história do próprio país. Trazida pelo príncipe regente D João VI, no início do século XIX, juntamente com a chegada da família real portuguesa, servia como porta voz do governo e para trazer notícias da guerra em Portugal que havia sido invadido pelas tropas de Napoleão Bonaparte.
Um decreto de D João fundou, em 13 de maio de 1808, a Imprensa Nacional que, em princípio, recebeu o nome de Impressão Régia. Ao longo desse período muita coisa mudou contribuindo com a informação e a cultura do país.
Segundo Luiz Felipe Galvão de Oliveira, professor e historiador, a inauguração da imprensa foi recebida com euforia pela sociedade e pelos intelectuais da época. “Foi um marco na história brasileira, liberando a imprensa que no período colonial não era permitida”, explica.
Fundado em 10 de setembro de 1808, a Gazeta do Rio de Janeiro foi o primeiro jornal impresso do Brasil. Era escrito pelos nobres portugueses e por intelectuais brasileiros que viviam na nova sede da corte.
No próximo ano, 2008, comemoram-se os 200 anos da chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro e, também, o bicentenário dessa instituição que foi fundamental para o Brasil. “Tem que pautar as comemorações na imprensa também porque é de muita importância comemorar esse feito”, completa Luiz Felipe.
Um decreto de D João fundou, em 13 de maio de 1808, a Imprensa Nacional que, em princípio, recebeu o nome de Impressão Régia. Ao longo desse período muita coisa mudou contribuindo com a informação e a cultura do país.
Segundo Luiz Felipe Galvão de Oliveira, professor e historiador, a inauguração da imprensa foi recebida com euforia pela sociedade e pelos intelectuais da época. “Foi um marco na história brasileira, liberando a imprensa que no período colonial não era permitida”, explica.
Fundado em 10 de setembro de 1808, a Gazeta do Rio de Janeiro foi o primeiro jornal impresso do Brasil. Era escrito pelos nobres portugueses e por intelectuais brasileiros que viviam na nova sede da corte.
No próximo ano, 2008, comemoram-se os 200 anos da chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro e, também, o bicentenário dessa instituição que foi fundamental para o Brasil. “Tem que pautar as comemorações na imprensa também porque é de muita importância comemorar esse feito”, completa Luiz Felipe.
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