quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Perdendo a sua essência

Bernardo Botelho

O celular, quando criado, tinha como função exclusiva permitir que seu possuidor se comunicasse com outras pessoas, fazendo o mesmo papel do telefone residencial. No entanto, os anos foram passando e o celular foi evoluindo de forma assustadora. Com os novos recursos que o telefone móvel oferece, pessoas de todos os tipos são atraídas; crianças, jovens, adultos, idosos...
Todos aderem ao celular e, além do fato de as principais operadoras oferecerem planos facilitando a comercialização do aparelho, que antes era muito caro e não era acessível às classes mais baixas, outro fator muito importante para o desejo por um celular é a customização, pois hoje o celular tem ofertas que atendem às mais variadas demandas dos mais variados públicos. São recursos como toques polifônicos; a possibilidade de tirar fotos e gravar vídeos; o uso da internet; os mais variados jogos, dos mais primitivos aos jogos em 3D; ouvir músicas e sintonizar na sua rádio preferida.
Andressa Moraes, 16 anos, estudante do Colégio Santa Rosa simplifica bem as valências do celular na hora da escolha pelo aparelho. “Quando compro um celular, compro principalmente pelo seu estilo, e geralmente escolho a cor também; além disso prefiro um celular lançado recentemente no mercado, que tenha mp3, câmera, internet e outras várias funções que hoje em dia um celular é capaz de ter!”. A essência principal do celular mudou, a briga entre as operadoras agora consiste em ser qual a que oferece mais recursos; falar ao telefone móvel virou um item secundário.

Um comentário:

Marcelo Bernstein disse...

O texto está um tijolo... precisa reeditar e quebrar em parágrafos, com pelo menos uma linha de espaço entre eles....